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segunda-feira, 7 de maio de 2012

"Moda também é economia!"

Quando pensamos em sites como Valor Econômico a maioria das pessoas imaginam que seus usuários vão em busca de informações sobre economia. Óbvio! Mas somente a parte da economia que se refere a números, gráficos, informações sobre política, finanças e mercado internacional. Porém é preciso se desapegar de tantos esteriótipos, pois moda também é economia! E no site do Valor Econômico existe uma página chamada Cultura & Estilo onde há uma divisão de 3 editorias denominados: Magazine, Livros & Artes, Estampa e Blue Chip.

A moda aparece com diversas abordagens nas matérias do site, como as duas marcas mineiras de roupas femininas que desejam abrir lojas em São Paulo, a designer tunisiana que desenvolve acessórios com preços acessíveis produzidos com metais e tecidos nobres, e o novo luxo de botique que se refere a lojas que se reinventam para se adequar ao novo momento da moda, além das pesquisas de material para a produção de roupas e eventos de divulgação que contriuem para o aumento no número de vendas.
GIG VERÃO 2012  - Divulgação

As três matérias que me chamaram a atenção trazem informações muito importantes para compreender a importância da moda. As capitais como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, e tantas outras já se tornaram um importante polo de consumo de moda, pois marcas assinadas por estilistas renomados, grifes internacionais podem ser encontradas nessas cidades, porém o grande diferencial daquilo que é produzido no Brasil se refere ao desenvolvimento da peça e o material utilizado. A marca mineria GIG produz refinadas roupas apenas com Tricô através de um tratamento que dá corte, forma e textura ao fio, ou seja, as marcas brasileiras tem investido muito na pesquisa de novos tecidos e novas formas de se trabalhar com esse material a fim de produzir roupas cada vez mais diferentes e até mesmo tecnológicas.
Todas essas inovações contribuem para que o Brasil torne-se cada vez mais uma referência no mercado de moda fundo a fora. 

"A marca (GIG) é vendida em mais de 80 multimarcas no Brasil e exporta 30% de sua produção. Mas, em São Paulo, ela pretende abrir uma loja monomarca. O comércio exterior é outro foco de interesse. "Temos um contrato com a americana Intermix, que possui hoje mais de 30 lojas nos Estados Unidos e com a L'Eclaireur, de Paris", diz Patrícia. Escolhendo o fio certo e a modelagem adequada, diz Gina Guerra, dá para fazer de roupa casual a vestido de noiva. "E assim dá para agradar da mulher árabe à americana, passando também pela japonesa." A GIG produz entre 5 mil e 6 mil peças por coleção e já produziu peças para a Issa London, de Londres." 

(Retirado da matéria Trem para São Paulo do site Valor Econômico)

A estilista Carol Arbex que possuí uma marca de roupas femininas com o seu nome, também  é outro exemplo que contraria os esteriótipos de que para produzir uma coleção basta desenhar as roupas e mandar costurar. Pois, segundo a matéria do site Valor Econômico, Carol Arbex viaja a diversas capitais brasileiras para participar de eventos, procurar novos pontos e vendas e ideias para novas coleções. 
Antiga dona da marca Dona Doida, Carol Arbex afirma ao site que foi preciso reformular a marca devido ao mercado concorrente e as novas necessidades do público alvo da marca, o que acarretou na mudança do nome da grife. 

"Os preços começam em cerca de R$ 180 para uma camiseta e chega a R$ 3,2 mil para um vestido de coquetel. São peças que estão nas araras de multimarcas ao lado de Animale, Maria Garcia, Bo.Bô e Mara Mac. A grife busca consumidoras do "novo luxo", diz a estilista. "É um mercado mais democrático, que atinge a classe média alta, mulheres que estão construindo a vida profissional, gente como a gente."

(Retirado da matéria Novo Luxo de Butique do site Valor Econômico)

Moda além das roupas

Fugindo das roupas e partindo para os acessórios, afinal moda não se limita apenas a vestuário, a Tunisiana Shourouk Rhaiem também estampou as páginas online do site Valor Econômico para apresentar os acessórios confeccionados por ela sem nenhum tipo de pedra preciosa, mas cheio de glamour e elegância. Shourouk também é responsável pela grande febre do momento entre as mulheres: os maxi colares, ou seja, colares enormes e vistosos que estão se tornando o carro chefe da produção de looks das mulheres, produzidos pelos mais diversos materiais.

"Para criar um visual impactante, ela gosta de misturar cristais Swarovski a metais e tecidos nobres como seda e cetim. Outra combinação recorrente em seu trabalho é a mistura de tons pastel e nude com cores fluo. Em sua última coleção, a tunisiana introduziu outro inusitado material, o PVC. O plástico é usado como uma espécie de tela, que fica sobre o colo como um babador, onde são coladas as pedras. É o que as revistas de moda andam chamando de "bib necklaces", a mais nova especialidade de Shourouk"

(Retirado da matéria A Tunisiana que Colocou Holofotes nos Pescoços do site Valor Econômico